Cupins
Scott Turner, um dos pesquisadores do projeto, vê os ninhos como "órgãos de intercâmbio de gases, que atendem às necessidades respiratórias da colônia, situada aproximadamente a um ou dois metros de profundidade".
Para Turner, o fato de suprir estas necessidades é "prodigioso" já que, explicou, "cada ninho contém até um milhão de cupins que, de modo coletivo, consomem oxigênio na mesma proporção que uma vaca".
Assim, estes ninhos são construídos de modo a captar a máxima quantidade de energia eólica para ventilar seu interior e conseguir um equilíbrio interno com pouca variação de temperatura, umidade e qualidade do ar.
Com os achados deste estudo, se procura "levantar pistas que ajudem no desenvolvimentos de novos tipos de habitações humanas auto-suficientes", indicou Rupert Soar, responsável pelo projeto.